tag:blogger.com,1999:blog-51362678842921232362024-02-08T05:20:22.688-08:00Bë䆮ïzPätächão - PalavrasMudasTudo o que nunca te consegui dizer, tudo o que nunca disse sentir, tudo o que quero exprimir.
Não sou eu, não és tu...apenas palavras subjectivas.Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-12695254060667347002010-06-23T12:28:00.000-07:002010-06-23T13:30:59.762-07:00PessoaDoce é o vaguear entre o ser e o não ser, o estar e não pensar, sentir e não querer.<br />Fingir o que sou, não ter o que sentir. Chorar o que não é de dor, sorrir o que faz rir. Gargalho de ti, quero ser quem és, mas não te invejo por não seres 'eu'.<br />Não sei jogar o teu jogo e não me orgulho de não o fazer, mas não é o que quero, não quero ver-me sofrer.<br />Feliz ou Infeliz, alegre e não contente. Sólida confusão do gostar e ver crescer. Mais e mais, como tudo o que criamos, sabendo que jamais direi que te amo.<br />Palavras soltas que criam frases insólitas, ditas sem razão, espalhadas ao vento pela tua mão. Detentora da verdade nua e crua, que nem é minha nem tua. Nossa?! Jamais. Qualquer um as pode ver, qualquer um as pode sentir. Sentimentos mútuos, equivalentes a todos. Ninguém quer, ninguém anseia. Todos têm e nenhum detém. <br />Larga. Pára e rebobina. Quem mais feliz por te ter, querer e não ser?<br />Objectivo remoto que não vês. Futuro imprevisível, real em sonhos.<br />Ansiedade que dói e não tarda regressa. Lembra-te que de tudo aquilo que não gostas, mas vives. Não recorres ou socorres. Limitas-te a observa-la e queres que parta, pois esta não te pertence, mas tu fazes parte dela. Não és tu, mas sou eu, não sou eu, pois eu não sou assim.<br />Não me reconheço. Garanto apenas que aquilo que reflicto é perfeito a meu ver. Mera ilusão óptica agradável a quem me aprecia. Tu já não o fazes.<br />Já não olho, já não me vês. Não és o reflexo em mim, não sou espelhada em ti. Estilhaços irreparáveis, de boas memórias a recordar. Momentos curtos, rápidos e espontâneos onde o dito é sentido, onde o sentido é realizado, abraçado, desejado.<br />Além e aquém. Desperto e incerto. Novo e repetido. O velho sentido.<br /><br />21/22 de Junho 2010Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-68401553629699030012010-04-25T17:05:00.000-07:002010-04-25T17:06:43.243-07:00Ser tudo e nadaUma mão cheia de tudo e logo outra cheia de nada, ou melhor, completamente vazia.<br /> É como ter o passado e o presente a colidirem com a incerteza do futuro.<br /> Sei bem o que me/te vou fazer, mas ainda assim gosto de pensar que esse futuro para ti não existe. É o teu fim na verdade. Uma mera vingança para comigo mesma.<br /> Gosto de pensar que terás o futuro risonho, em que juntos partilhamos pequenos momentos prazeirosos. Em que a nossa relação cresce, evolui, melhora, tornando-se assim mais-que-perfeita.<br /> Citação: “A perfeição não existe.”. Nem eu a ambiciono.<br /> Ambiciono agora apagar memórias, ainda que boas, desta mente, que em nada é brilhante.<br /> Memórias que trazem pensamentos, pensamentos que trazem preocupações, preocupações que trarão dores, dores que criarão angústias, angústias que custarão a passar. Passagem de vida que será eternizada e gravada para nós como uma fase sempre nossa. Ainda que jamais te lembrarás.<br /> Pequeno castigo, mas muito severo. Nunca foi fácil perder quem aprendemos a amar.<br /> Podia apenas fazer com que desaparecesses mais tarde. Era possível, mas pouco provável. Se desapareceres já, não me magoas mais. Ou magoarás para sempre?!<br /> Certo e sabido é que com facilidade virá outro igual a ti. Com outras características, porque ninguém é feito da mesma forma. Mas vem para te substituir.<br /> Será que vou ficar tão contente, como fiquei ‘hoje’? Não sei, ninguém o sabe. É a velha história do futuro.<br /> ‘Hoje’ o coração ainda bate, com bastante força até. Capaz de se fazer ouvir, com pequenos ruídos de fundo a interferirem, mas ainda existimos os dois.<br /> No futuro, talvez seja só eu a seguir esse ritmo, com isso vou-me libertar de ti, e tentar de novo ser feliz.<br /><br /> 28 de Janeiro 2010, 02h 04.Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-13214666203695756462010-01-28T16:02:00.000-08:002010-01-28T16:12:28.475-08:00Há em SMSHá alturas em que pensar é tudo e não é nada. Há momentos em que tudo o que temos chega e há aqueles em que existem pessoas que nos são tudo…<br /><br />Agora não és nada, porque não te tenho aqui, mas estás comigo… porque me lembrei de ti automaticamente e ainda mais naquilo que és… e és uma pequena parte de mim de ódio, mas ainda mais de amor…<br /><br />1h40min , 10 de Dezembro 2009Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-35768381419696199702010-01-11T09:06:00.000-08:002010-01-13T14:20:38.838-08:00Rejeitado PertencerObcecada adormeço todos os dias. Imagino como será acordar contigo sem ser nos mesquinhos sonhos que me acompanham.<br />Parece que isso nunca vai acontecer, não porque não o desejamos, mas sim porque o queremos demais. Aquele excesso que não permite que eu seja feliz ao teu lado. Aquele excesso que tu me deste ao me dares razão e dizeres que seriamos muito felizes juntos. Não fosse o mais infiel amigo que te acompanha, o medo.<br />Sei que não sou mais forte que ele, e que choro sempre que ele me confronta. Sei que ele me vence a cada passo dado com segurança. Sei que o meu beijo não é forte o suficiente para o deter. Sei que o calor das tuas mãos a aquecerem as minhas, é só um ensejo que ele decide dar-nos. <br />Quão bom é esse mesmo momento, em que a tua lágrima foge do teu rosto e me percorre o corpo. Quanta confiança nos traz. A partilha momentânea que apaga tudo o que nos rodeia e nos mete a léguas de todos os que nos querem mal. Somos únicos, num ápice perfeito.<br />Agarro-te com toda a força. És meu por breves instantes. Segundos que parecem horas e horas que parecem dias. Dias que eu quero transformar em meses e meses que irão parecer anos. Anos que serão apenas uma vida. A nossa.<br />Soletro ao teu ouvido, todos os tipos de pronomes possessivos. És meu, sou tua, é nosso! E é aí que sorris. Que te deixas levar e sabes que funciona. É automática a forma como deixas que os teus braços me envolvam, como cuidas de mim, como sabes que daí não me é permitido sair. Tornas-te seguro, a pessoa de quem eu gosto e não nego amar.<br />O meu corpo não nega o calor do teu, mas rapidamente cai e se dilui. Rapidamente sei que é mais um toque ilusório. Uma lágrima cai e desfaz-me de novo. Onde ficou o homem que construí e ensinei a me querer?!<br />O tempo passa e com ele vem um corpo novo. Formado de sensações irrisórias que eu fiz questão de nos dar. Não, não sou toda-poderosa, não mando eu apenas. Porque és tu, tu que me fazes ser capaz de criar algo novo, de criar aquilo que desejamos, de fornecer o bem-estar de corpos que sozinhos não são nada, são apenas canastros que divagam por prantos e gáudios.<br />Míseros lamentos que me atormentam por não gostar de os ter em mim. Exíguos sorrisos que me confortam. Temor colossal que te escolta e te faz suspender o sentir. Pausas o desejo e o querer. Sinónimos que me guarnecem e fazem acreditar. Liberta-os.<br />Encontramo-nos parados lado a lado. A vontade de expressão é muita e vaga. Sem o quê ou porquê. Apenas queremos falar, mas sempre que a boca se abre é apenas para largar o suspiro intenso de quem não sabe, mas sente.<br /> “O quanto gosto de ti!” ingénua e intensa frase, que pode ser prescrita por qualquer ser, que detenha tal capacidade. Mas o apertado e esperado abraço não vem. O sussurro possível, de simples palavras, encadeadas numa proposição tão elementar, desaparece então. <br />Culpados ou inocentes, feridos ou rejeitados, fiéis ou incrédulos, apáticos ou joviais, juntos ou desunidos, amarrados ou distantes, únicos ou indiferentes, seremos nós e a nós nos pertenceremos.<br /><br />10 de Janeiro 2010Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-31641193955622213112009-04-07T12:13:00.000-07:002009-04-07T12:16:49.262-07:00DisfarceFeliz ou infelizmente nunca fui muito boa em disfarces.<br />Arma poderosa. Quem a sabe usar é herói de banda desenhada, personagem principal num filme, vilão em novelas, mas na realidade não passa de um fraco. Dissimula a verdade num rosto imperfeito.<br />O meu rosto denuncia-me. As minhas palavras vencem. Os sons magoam. Os gritos suavizam a emoção. Mascaro-me de forte ou fraca. Disfarço-me de boa ou de má. A escolha é tua.<br />Digo-te o que queres ouvir para te sentires bem. Digo-te o que não sinto, sentimo-nos ambos mal. Digo-te a verdade e o sentimento é subjectivo.<br />Sou objectiva quando quero a verdade. <br />Quanto é difícil usar a verdade. Ser verdadeiro num simples gesto e passo. Verdade que magoa e sabe bem ouvir. A tua verdade. <br />Todas as canções que me cantaste ao ouvido e me fizeram gostar do que me davas a conhecer. Canções de notas soltas. Notas que construíram frases melódicas. Ritmo desapropriado num conceito duvidoso.<br />Tinham um encanto especial enquanto vias o meu corpo mexer com o teu. Mexia-o com o ritmo que me era dado. As ditas verdades.<br />Será que não tenho direito a ouvir doces mentiras, que quando verifico são subjectivas, mas reais. <br />Esconderijo perfeito para quem quer iludir.<br />Ilusão, mera ilusão. Perfeição e encanto. Levam-te aonde queres chegar. A meta é cortada. Olha para trás e verifica.<br />Não és mais feliz agora que provaste o veneno da tua verdade, a minha mentira. Paras! Pensas e recomeças. És resultado do ser que tu criaste, do que desejaste.<br />Não sei a definição do que és ou do que sou. Éramos um, puros. Mas a pureza desvanece com o tempo a passar. <br />Torna-se trémula e nublada. Perco a nitidez do que te digo e ouço com exactidão. Quão confusa estou.<br />Remedeio a sensação. Abro o jogo e entrego as cartas escritas. Nelas vês o que foi dito em vão e o que realmente sinto. Como disse, não sei disfarçar. O texto esborratado deve-se ao choro das noites mal dormidas em que te escrevi. Tocou-te na altura, mas hoje já não ouves, já não o sentes. O texto límpido e perfeito. Os sentimentos mais bonitos transcritos. Como são melosos de dizer, escrever, mas o sentir…como é bom sentir dentro do meu peito o que te solto e escrevo. As palavras que me saem sem pensar um segundo que seja.<br />Impulsos. Saem e fluem directamente a ti. Tocam-te e sentes as minhas carícias. Não queres fugir, mas recuas. Receias o sabor. Estranhas a compaixão. É bom não é?!<br />Gosto de me libertar e gritar o que me preenche. As peças cruzadas que nos unem.<br />Tens a minha melhor parte. Já eu não sei. Não reconheço o que é bom ou mau em ti, o que queres e pretendes. Se usas, mas não abusas, ou abusas e não queres usar. Digo-te: “ Usa-me!”<br />Não hesitas, porque a verdade é que me queres ter não por interesse, mas por inteiro. Não somos apenas fracção matemática que se junta e dá um. Somos um, porque assim o decidimos.<br />Decisão baseada em verdades, mentiras e disfarces. E porquê? Porque ambos queríamos sorrir.<br />Sorriso imperfeito que se perdeu e se transformou em dor partilhada. Mesmo longe eu sinto-a e reparto-a contigo. Não tens medo de fazer o mesmo, dando-me a razão que sempre soube ter.<br />Diz-me que não vais partir outra vez, mesmo que seja mentira. Diz-me que gostas de mim, porque é a verdade. Ilude-me com a tua presença.<br />És o herói da minha história e eu a vilã da tua.<br /><br /><br />15 de Fevereiro de 2009, 2h24minBë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-26527099085706752902009-04-07T12:12:00.000-07:002009-04-07T12:13:01.850-07:00Um EuEu.<br />A primeira pessoa. Nunca ninguém me soube explicar o que é ser um “eu”.<br />Subjectividade. Tudo é pessoal. Opaco. Ninguém me vê ou conhece por dentro.<br />Há cantos, esconderijos, lugares inalcançáveis lá dentro. Há luzes brilhantes que iluminam em dias mais felizes.<br />Reflexo, espelho da alma estampado no rosto.<br />Sorrisos, choros. Lágrimas e gargalhadas. Espantos e admirações. Choques e alegrias.<br />Não sei porque insistem em ser reflectidos, são tão inconvenientes. Teimosos e persistentes. São tão agradáveis, bonitos, louváveis.<br />Feitio. Para muitos uma virtude e para outros tantos um defeito.<br />Nem virtude, nem feitio. Apenas o meu doce mau feitio.<br />Difícil de compreenderes. Próprio de um “eu” que a mais ninguém pertence.<br />Deram-mo ainda muito pequeno e a precisar de cuidados. Acariciei-o e fi-lo crescer.<br />Era tão dócil e frágil. Agora não o pode revelar. É Maior que os homens e mais forte que as mulheres. Mas ser mulher não implica fraqueza. Eu própria o sou.<br />Sou uma menina que aprendeu a ser mulher quando assim precisa, pois adora ser pequena criança de colo que recebe elogios e amor.<br />Já tem idade para amar e odiar, mas é tão difícil executar o sentir.<br />Não existe um botão para o qual eu esteja programada. Ninguém me domina.<br />Chicoteio-me de forma a obedecer aos meus queres e vontades. Não sou obrigada a nada, apenas livre de escolher.<br />Livre para dizer não! <br />Teimosa e orgulhosa. Lutadora da verdade. Osso duro de roer.<br />Pequena flor caída num imenso jardim. Não conhece os ramos caídos, nem as folhas caídas ao seu lado. Teme.<br />Medo do desconhecido. Pé ante pé segue em frente. Quão maravilhoso é descobrir. Meiga curiosidade.<br />Partilho-a. Devo dar-me a conhecer.<br />Muito prazer. Encantada estou por me apresentar.<br />Fecho os olhos para que não veja a reacção de quem me observa e analisa.<br />Não aguento. Decido perguntar se gostam do que vêem.<br />Opiniões diversas. Alimentem-me o ego com elogios, orgulhem-me com críticas. Sabem tão bem.<br />Vou directa ao assunto, deixem-se de rodeios.<br />Esta sou eu.<br />Impiedosa e sem temer o magoar. Como dói. Não hesito, mas não mo façam. Puro egoísmo. Amor-próprio.<br />Quem mais devia eu amar?!<br />Mereçam-no. Tudo darei, se não me passarem por cima.<br />Às vezes acontece. Eu não volto atrás e termino. Trato e mimo-me. Cuido de mim.<br />Divago na escrita. Nada me dá mais prazer. Identifico-me e identifico-vos.<br />Suaves trocadilhos de apresentação.<br />Conclusões precipitadas. Tirem-nas. Mais tarde reconhecerão.<br />Erros, atitudes, desejos e anseios.<br />Termina como eu.<br /><br />10 De Fevereiro de 2009 ,6hoominBë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-21315209428370766192009-04-07T12:11:00.000-07:002009-04-07T12:12:08.836-07:00O Amor de HojeHoje eu cresci! Ouvi a palavra amor!<br />Não sei quem a designou como boa. Não sei quem a qualificou. Não sei quem a escreveu. Não a sei escrever. Não a sei usar.<br />Mas sei senti-la.<br /> Parece uma pequena flor. Quer crescer. Precisa que todos os dias lhe pareçam perfeitos, mas quer que esses mesmos dias tenham obstáculos.<br />Gritos destemidos assustam-na. Choros alimentam-na. Sorrisos acariciam-na. Beijos… esses fazem-na bela.<br />Mas esta nunca vem só. Desfaz-se e cria mais. Ensina-me outras palavras. Mostra-me que há outro eu. Mostra-me que há quem complete esse mesmo ‘eu’.<br />Vi que há vários tipos de amor…e o que mais gostei foi o Amor Platónico.<br />Simples e sem complicações. Vives dentro de uma caixa isolada com quem amas. Mais ninguém importa. Lá podes ser feliz. Ficas com um sorriso de orelha a orelha. Sentes o coração acelerado de tanta paixão. Mas há um dia em que a caixa se desfaz.<br />Cá fora, grita-se, mente-se, julga-se, ataca-se, destrói-se, ilude-se. E quando vais a ver já não me amas. A perfeição não existe. <br />Se é assim eu não quero sentir esse amor.<br />Gosto do amor em que se vai à luta. Gosto do amor que é puro. Gosto até de acreditar no amor á primeira vista. <br />Nunca acreditei neste tipo de amor. Quem é que no seu perfeito juízo olha e ama? Eu!<br />Arrebata-nos o peito. Leva-te para junto do teu oposto como se de um íman se trata-se. Quero lá ficar agarrada. Sentir a pressão dos olhares, a inveja da minha felicidade, o ódio dos inimigos, o mal dizer de quem não aprova. Sentir-te!<br />Quando tudo isto acontece de repente procuro uma explicação lógica. Uso a cabeça. <br />Se amo, é porque gosto. Se gosto, é porque cuidas de mim. Se cuidas de mim, sorrio. Se sorrio, estou feliz. Se estou feliz, porque choro?<br />Trata-se da perda. Medo de ver a destruição do amor. Não basta inicia-lo e termina-lo como um passo de mágica. Faço as poções certas de sentimentos, para que nada o apague ou estrague. Sou eu mesma sem ilusões.<br />Nunca falar de amor pareceu tão fácil nem banal para mim. A verdade é que nunca me tinha debruçado sobre tal. Nunca quis pensar. Nunca o quis sentir. Daí desconhecer.<br />Mas minto. Já o confrontei. E como qualquer outro, fiquei cega. Ele consome-nos, mas recarrega as perdas. É especial.<br />Sei também que o mais forte não é amar. Até porque dizer “Amo-te!” é cada vez mais banal. E quem o diz está sempre à espera do momento certo para o dizer. Não há o momento certo. Ouves apenas um sininho que te diz: Agora!<br />Antes de passar por todos estes reboliços de sensações, passo pelo sentimento mais bonito e não sou capaz de o ignorar.<br />O Adorar. Aquele sentimento forte e verdadeiro. É ele que comanda o sininho. É ele que eleva o sentir, o querer, o gostar, que tem de ser sempre demais, não pode ser apenas um pequeno e descuidado sentimento. <br />Adorar aquela peça que descobriste e te preenche. Sabes que existe um vazio dentro de nós se não adoras e não amas? Sim, é verdade.<br />Esse vazio é um tanto ao quanto instável. Faz-te pensar muitas vezes e principalmente faz-te cometer erros. Já o havias preenchido e ele voltou a soltar-se. Não queria o recheio que lhe deste.<br />O meu vazio é confuso, mas decidido. Confunde-se no querer e no odiar.<br />Odeia quando se deixa preencher sem ter certezas de nada, ou quando que o preenche não merece. Quer ser preenchido por alguém que lhe dá o bater forte do coração. Procura o encaixe perfeito, e encontra-o.<br />Preenches o contorno perfeito desta minha peça perdida em vão.<br />Perfeição que é alcançada depois de uma enorme luta travada com o desconhecido. Deixo escapar entre os dedos pequenas partes de ti. Mas volto e não desisto. Não pode ser assim tão fácil.<br />Quero sentir o sentimento máximo, quero amar! Quero chegar aonde nunca cheguei. Quero que chegues ao amor verdadeiro. <br />Não posso ser apenas eu, ou apenas tu. Temos de ser os dois. Temos de ser um.<br />Frases fáceis de dizer, e tão complicadas de concretizar.<br /> Mesmo assim não baixo os braços, nem deixo a cabeça cair.<br />Vou senti-lo!<br /><br />09 de Fevereiro 2009, 05h40minBë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-87460161583275138852009-04-07T12:10:00.002-07:002009-04-07T12:11:25.995-07:00Escuridão sem LuzPor vezes a luz apaga-se. Restam-te os sentidos. Valoriza-os.<br />Percorres caminhos desconhecidos, mas tão profundos e intensificam-se com o percurso desconhecido.<br />Não tinhas o destino trilhado. És obrigado a percorre-lo às cegas. Assustador e ténue. Estranho, mas desejado.<br />Continuas e decerto te apercebes que há algo estranho e não tens como remediá-lo. É mais forte que tu e queres manter essa incerteza. Fazes com que o tempo permaneça instável para continuares o caminho que te foi imposto.<br />Encontras-te com o saber de querer mais. Não paras de desejar, ansiar e recear.<br />Tenho-te nas palmas das minhas mãos, e nem sei como te capturei. Encontrei-te durante o percorrer do teu corpo, através dos instintos e sentidos. Ainda não te conheço, mas já reconheço o teu toque.<br />Leve e subtil. Não pares o acariciar. Elimina os pensamentos sombrios do pretérito . Declara-te meu neste fado. Não deixes que a guitarra pare de tocar.<br />Leve dedilhar que fascina. Melodiosas palavras que trazem saudade. Sentimento mais puro. <br />Danço ao ritmo do teu batimento cardíaco. Acelerado por lá me encontrar. Tenho de te acompanhar, jamais te deixar para trás.<br />Prendo-te e recuso-me a soltar um suspiro por ti. Poderia perder-te se declara-se ao mundo que és meu. E se existe ‘outro alguém’ que também anda perdido neste escuro?!<br />Nega a ida a quem te quer levar. Recorda o toque que te arrepia e te dá o prazer da minha presença. <br />Prazer faminto. Quero sempre mais. Um gostar maior.<br />Terminaria de forma perfeita, se usasse o cliché: “ E a luz reacendeu e não passava de um sonho!”. <br />Prefiro o meu cliché. Sei que é com o apagar da luz que te tenho. Estás lá. És real. És meu.<br /><br />5 de Fevereiro 2009Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-62625847636740262432009-04-07T12:10:00.001-07:002009-04-07T12:10:19.694-07:00Caixa de MúsicaE esta não sou eu.<br />Não é a que te diz “Amo-te” nem tão pouco “Odeio-te”.<br />Deixo apenas o meu corpo ali, podes observa-lo. E eu?<br />Eu tremo, sei que tenho de ali estar e ser quem não sou.<br />Subitamente, o meu corpo começa a fluir, mover-se ao ritmo e tempos implementados naquele local tão desconfortável.<br />É assustador estar sobre a luz que não permite ver-te e ser quem sou.<br />Luz que encadeia e não me deixa sentir, mas eu vejo e observo que quem vê gosta e me aplaude de pé. Faço o arrepio correr todos esses corpos e eu solto-me durante escassos segundos, iludindo-me.<br />O corpo fluiu e mexeu-se com elegância. Fui sublime, deslumbrei, mas…<br />O foco apaga-se e os nervos, que rapidamente geram arrepios lágrimas e suor, voltam aos bastidores. A ansiedade volta a mim.<br />É enorme. Consome-me e sente-me. Implementa-me regras. Prende-me. Quero-me soltar.<br />É tarde para fugir. <br />Retiro a maquilhagem e o triste rosto transparece.<br />A bailarina caiu, a caixa de música deixou de tocar e resta apenas o ‘eu’.<br />Eu sinto. E tu?<br />Tu apenas sentes o que eu te permitir e fizer sentir. Agora és tu que estás ao ritmo da luz que encadeia.<br />Agora danças para mim e fazes-me sentir. Quero-te aplaudir. Quero gostar do que vejo.<br />Representa e faz-me feliz.<br /><br /><br />26 de Janeiro de 2008, 3h45minBë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-40541413823677613202009-04-07T12:07:00.001-07:002009-04-07T12:07:53.913-07:00Fugir e FIcarSimpatia. Memórias e recordações. Sons e aflições. Letras e canções. Reflexo de emoções. Espelho partido que não te mostra sorrir.<br />Dissimula a verdade. A outra metade do rosto que mostra o choro e pranto. Prendo-me no teu canto.<br />Embala-me. Deita-me no teu berço e acarinha-me. Cuida de mim.<br />Balança e equilibra os pensamentos. Deita-me no colo, cobre-me com a manta que te aquece. <br />Sinto o teu cheiro e acalmo. Não fales, sussurra…faz-me agora sonhar. Recordo do teu sentir. <br />Toque suave e distinto. Respeito e amor. Adormece-me e fica a olhar.<br />Proteges-me. Não partas. Fica, sente e aprecia. Tens-me e manténs-me.<br />Fugirei sem partir. Já não sou quem tu amas. Sou melhor, mas nem reparas. Fechaste os olhos e não me viste fugir.<br />Fuga distinta de quem sente amor. Encadear de sensações, que criam correntes de laços. Nós que teimam em não desatar, que possuem significados não compreendidos.<br />Decifro e não os queres ouvir. Deixas de cantar. Queres soltar e impedir-me.<br />Quero prender-me ao teu leito, para sempre lá ficar. Sentir o toque desigual que era só meu. Não o entregues a quem não o quer! É apenas um capricho ver-me sofrer ao ofereceres a quem não pertence.<br />Dor propositada. Reajo, agradeço e parto.<br /><br />19 de Janeiro 2009Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-78678038810634628562009-04-07T12:05:00.000-07:002009-04-07T12:06:02.779-07:00Pensamentos ContráriosEstrelas brilhantes como um raio de sol, doiram o céu, sobre o intenso luar.<br /> Deitada na areia quieta, rebolo sobre mil e um grãos de areia, que teimam em penetrar sobre o meu corpo, invadindo pensamentos contrários.<br />Trazem mil e uma novas ideias que se deixam levar pelo mar.<br />Pensamento mínimo que se leva nas ondas sendo uma pequena gota sem que se distinga.<br />Gota que corre no meu rosto, quando eu, marinheiro de água doce, me deparo com uma enorme tormenta. Não a sei deter, não a sei parar.<br />Torna-se uma batalha travada por quem não a conhece ou ousou sonhar que esta acontecera.<br />Rendo-me à sua plenitude e usufruo dos obstáculos.<br /> Cresço e retiro lição. Torno-me mais forte. Domino invasões incorpóreas. Estendo o meu braço e deixo-me puxar. Levo-me pelos sentidos, sem os identificar. Concentro-me e desfoco. Perco a noção.<br />O meu leme partiu e já não traço a rota do destino. Não o marquem por mim. Desafio-me ao improvisar.<br />Nem o céu, nem o mar o têm. Traço-o e perco-me no horizonte.<br /><br />19 de Janeiro 2009 , 4h33m.Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-25304062954785990872009-04-07T12:04:00.000-07:002009-04-07T12:05:25.579-07:00EstabilidadeEstabilizar e dar forma aos sentidos!<br />Sentir e ter a certeza do que nos toca. Não ter apenas nas mãos e utilizar. Não passar por nós sem saber o que é, como é, quem é!<br />Descartar e deitar fora, usar e não reciclar. Estranha recusa sem justificações. Onde errei, porque falhei.<br />Justifica e diz-me os medos. São diferentes dos meus fazendo os convergir num não. É uma impossibilidade!<br />Balança instável da tua vida que tem um futuro incerto mas concreto. Desconheces o destino que para ti fora destinado. Estranha forma de vida.<br />Circulo imperfeito onde as arestas se cruzam sem se poderem encontrar. Incompatibilidade!<br />Querer e não encontrar. Passo frequente e desorganizado que se perpétua no tempo. Aceleras o relógio mas não te leva ao deparo do que divisas. <br />Levo-te lá. Vences os medos ao alcançar o gesto procurado e o sorriso esperado. Liberdade incondicional de vontades, desejos e ambições.<br /> Concretizarás após leve beijo ser dado e trocado. <br /><br />06 de Janeiro 2009Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-44109574645843927592009-04-07T12:03:00.000-07:002009-04-07T12:04:24.413-07:00ConfusãoConfusão obtida de um nada, pensamentos que flutuam sem que ninguém os convide a visitar!<br />Alguém lhes abriu a porta quando não foram eleitos convidados de honra! <br />Memórias! É a definição que encontro no meu pequenino, mas vasto dicionário. Recordações, reviver, remexer em algo que devia estar parado no canto onde foi deixado.<br />E assim partirão quando as deixar, não no mesmo lugar ou no lugar onde previamente as abandonei. Desapareceram com o tempo ou com a concretização do inconsciente.<br />Blasfémias e calunias pensadas, desejadas. Não o posso concretizar! <br />Concentração inexistente para te escrever e dizer o que sinto! Posso tentar gritar palavras soltas, ou simplesmente murmurar ao teu ouvido a expressão!<br />Apenas um suspiro! Que te levará ao arrepio, bem junto desse teu ponto que sempre conquistei. <br />O meu toque, o teu querer. Concretiza-o.<br /><br />04 de Janeiro 2009Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-90073006344520577612009-02-22T10:59:00.000-08:002009-02-22T11:00:18.466-08:00Erro de SerPoemas escritos sem qualquer tipo de matemática tornam-se assim num desígnio incorrecto, fazendo com que haja uma prova dos nove que não aspira à palavra procurada.<br />Pesquisa indefinida se não encontras o teu ser dentro de ti. Não reconheces a alma que faz com que te movimentes perante um propósito. Interior desorganizado onde os sentimentos se misturam com as dores e quereres! Mas na verdade tu não queres!<br />São estímulos que te mexem nas lembranças e pensamentos, divergindo em acções não concretas ao que tu chamarás impulsos, quando sobre eles reflectires. Malditos sejam, pois me fizeram errar. <br />Errar é humano, já alguém mais sábio o dizia. Mas porque foi esta sentença criada?! <br />Erro porque quero! Isso faz de mim mais humano e nobre?! Ou apenas mais incapacitado, por não conseguir seguir os passos correctos?!<br />Dou um passo. De certo não penso que está errado. Apercebo-me mais tarde, e talvez até tarde demais. O mal foi fomentado. E o bem?<br />Pensas sempre que o bem está implícito nas atitudes tomadas, só ao ver chegar o fim sem qualquer propósito te apercebes que o bem foi mal feito! É algo antagónico!<br />Não adianta reflectir se é bom, mau ou mesmo assim-assim. Necessita de ser feito.<br />Estás envolto em gestos e atitudes que te mostram, expõem-te a quem te queres dar. A tua apresentação é feita através dos mesmos.<br />Não é recompensa mostrar-te quem sou, não sou digna de tem tu és. Mesmo assim sorris.<br /><br /><br />27 de Dezembro 2008Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-57218362822503721972009-02-22T10:57:00.000-08:002009-02-22T10:58:49.941-08:00Ciclo Sem SentidoGritar é lutar sem sofrer.<br />É apenas fazer com que saibas que eu estou lá, mostrar que tenho ideais.<br />Não quero ser superior com o meu tom esganiçado que te faz querer calar-me. Quero marcar presença.<br />Se grito jamais poderei fugir, saberás onde me encontrar. Porque falo em fugir se quero ficar?!<br />Porquê ficar sem gritar? <br />Assim apenas me sentirás. Sentes?<br />Sinto que quero ficar e marcar. Estar e não mexer. Respirar e sentir.<br />Abro os olhos. Vou agora falar.<br />O tom é diferente, marca outra posição. Postura mais calma e até quem sabe deveras engraçada.<br />Tem piada...começamos a discutir. Esboço então um sorriso. Estranha forma de sorrir.<br />Será real?<br />Fizeste com que fosse para além do real, é sincera. Parece-te falso! Não o posso negar, não sou boa em disfarces.<br />Ou talvez, quem sabe, sou melhor do que penso ser.<br />Tem doído. Finjo ser apenas uma ligeiro impulso de dor. Não o vou deixar permanecer.<br />Ele permanece. Resta disfarça-lo e mostrar o sorriso não real.<br />Choro lacrimejando. Contradigo-me! É bom demais para ser verdade. Mantém! Verdade? Não me iludo. Mantenho a interrogação da palavra será.<br />Elas caem-me pelo rosto, refrescam-me o olhar. Mas já não gritávamos, nem discutíamos. São eternas, sempre presentes quando mais preciso delas.<br />Defendem-me! Com ou sem sorriso, com ou sem riso. Protegem-me da marcação de posição de outrem, mas quem? Quem quererá esganiçar-se comigo?<br />Espero que ninguém.<br />Procuro silêncio. Chiuuuu. Vamos desfrutar.<br />Algo me diz que não estou só. Sentimento tão apreciado. Rodeiam-me! Agradável saber que aí estão e ficarão.<br />Vão ficar não vão?! Parem! Fiquem onde vos possa ver.<br />Já eu permaneço. Não saio, não mexo, não quero, não penso, não grito, não falo, não vejo, não rio, não sorrio, não choro.<br />Aguardo. Fico e sinto.<br /><br /><br />03 de Setembro 2008Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5136267884292123236.post-23026653606759355682009-02-22T10:47:00.001-08:002009-02-22T10:55:25.508-08:00Impessoal<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CUsers%5CBTRIZ%7E1%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><link rel="themeData" href="file:///C:%5CUsers%5CBTRIZ%7E1%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CUsers%5CBTRIZ%7E1%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-hansi-font-family:Calibri;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} </style> <![endif]--> <p style="font-family: lucida grande;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Ri, chorei, gritei, mas não obtive nada. Não reparaste!</span></p> <p style="font-family: lucida grande;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Foi pena, hoje eras feliz. Eu ia-te fazer rir tanto. Prender-te no gesto, no terno olhar que outrora te seduziu! Mas todos os planos em vão…</span></p> <p style="font-family: lucida grande;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Tiveste, rejeitaste, virastes as costas e partimos os dois. Os nossos caminhos fizeram com que te voltasse a observar, sentir-te e não te poder tocar.</span></p> <p style="font-family: lucida grande;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Sou sempre surpresa com o teu chegar, mesmo após o nosso olhar se cruzar. Quero manter a serenidade, quero que me sejas indiferente, mas tal não é possível, estejas perto ou longe. Estares distante não altera nada, se te quero sempre. </span></p> <p style="font-family: lucida grande;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">“Duvidas? Nunca!” É um conceito tão relativo, se eu sei o que sinto, mas não sei se é recíproco. Mostra-me o quanto e o que me queres. Faz-me querer e confiar. Sei que não sou a única a gostar imenso que esta pequena indiferença exista, tudo por uma separação. Lugares que influenciam as atitudes, pois não se pode mostrar e muito menos revelar tudo. Palavras confusas e convincentes, dão-me tudo e não me dão nada se não as vejo quando as tento desvendar. Faz algo para mas mostrares.</span></p> <p style="font-family: lucida grande;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style=""> </span>Um olhar, um sorriso, uma inevitável vontade de terminar. Chegar ao prometido. Entre tantas conversas, propostas e ofertas, resta-me um desejar, um desesperar. Sentimentos saltitam, pululam, num mar de emoções.</span></p> <p style="font-family: lucida grande;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Faz disto um tudo, retira o nada. Refaz os dois, fabrica um só. Especial não, único. Reconforta, retribuirei. Partilha e receberás. Oferece, eu dou. Deseja-me enquanto puderes, abandona-me quando já não me quiseres.</span></p> <p style="font-family: lucida grande;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Sabe bem. Pensamentos que prendem e deixam voar!</span></p><p style="font-family: lucida grande;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">
<br /></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-family: lucida grande;font-size:100%;" >14 de Fevereiro 2008</span>
<br /></p> Bë䆮ïzPätächãohttp://www.blogger.com/profile/11527827593556279667noreply@blogger.com0